Aquele papo
que nunca tem fim, e o fim que é o recomeço. São aquelas coisas novas, que você
não está habituado, são as músicas dos anos 80, fazendo parte e sentido no
século 21, e aquelas engraçadas por serem diferentes e estranhas, com aquele sotaque forte e
aquela batida boa contraditória. É no pouco que se faz o muito. E o muito que
me importa agora. São as tuas ideias e o teu jeito. São os detalhes. O Toque. O
sentido.
É o perfume na
roupa, cheiro da alma.
O vento vai dizer lento o que virá já dizia Los Hermanos.
“Mas muito pra mim é tão pouco e pouco é um
pouco demais” ♪